sábado, 30 de maio de 2015

Organizadores do II Copene Sul divulgam cartaz oficial

Entre os dias 21 e 24 de julho, Curitiba sedia o II Congresso dos/as Pesquisadores/as Negros/as da Região Sul - II Copene Sul.  O evento será realizado na Universidade Federal do Paraná (UFPR-Campus Reitoria), localizada na R. General Carneiro, 460 (Edifício Dom Pedro I), Centro, em Curitiba (PR). As inscrições para submissão de resumos seguem até 10 de junho. Clique aqui e veja em qual Eixo Temático o seu trabalho se insere.

Está confirmada a presença das seguintes conferencistas: Ministra da Secretaria de Políticas de Promoção de Igualdade Racial (Seppir), Nilma Lino Gomes; Dr.ªSandra Graham, professora da Universidade da Califórnia (UCLA); Dr.ª Therese Mungah Shalo Tchombe, professora da University of Buea – Camarões; Dr.ª Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva, representante do NEAB da Universidade Federal de São Carlos; entre outros.  


Apoie a divulgação
A Comissão organizadora do II Copene Sul convida os pesquisadores negros e negras da região sul a divulgarem o cartaz do congresso entre os seus amigos(as), pesquisadores(as), professores(as), mestrandos(as), doutorandos(as), estudantes de graduação  e  a todos(as) que tenham interesse em participar.
 
Sobre o evento

O II Copene Sul é uma realização do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da UFPR (NEAB/UFPR) e Associação Brasileira dos/as Pesquisadores/as Negros/as (ABPN) e recebe o apoio do Ministério da Educação, de instituições ligadas à pesquisa, universidades do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e de movimentos sociais negros paranaenses. Fazem parte do congresso a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi); Curso de Especialização a Distância em Educação das Relações Étnico-Raciais (NEAB-UFPR); Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Coordenação de Políticas de Formação de Professores (Copefor); Fundação Araucária (Funpar/UFPR); Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR); Instituto Federal do Paraná (IFPR); Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional (Prograd/UFPR); Coordenação de Estudos e Pesquisas Inovadoras na Graduação (Cepigrad/UFPR); Universidade Estadual de Londrina (UEL); Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR); Fórum Permanente de Educação e Diversidade Étnico-Racial (Fpeder-PR); Federação das Comunidades Quilombolas do Paraná (Fecoqui-PR); Fórum Paranaense de Religiões de Matriz Africana e Rede de Mulheres Negras do Paraná.


sexta-feira, 29 de maio de 2015

Reuniões da Comissão Organizadora do II Copene Sul têm novo horário e formato

Foto: Isabela Camilo
O horário das reuniões da Comissão Organizadora do II Copene Sul – Curitiba foi alterado. A partir da próxima segunda-feira (1º de junho), as reuniões  também serão realizadas à noite, às 19 horas, na sala 206 do edifício D. Pedro I - campus Reitoria da Universidade Federal do Paraná (UFPR). O novo formato definido pelos organizadores, visando garantir maior participação das pessoas envolvidas, ficou assim: uma semana será realizada durante a noite, às 19h, e uma semana à tarde, às 14h.

Os encontros semanais são conduzidos pelo Prof. Dr. Paulo Vinicius Baptista da Silva, que divide com o Prof. Dr. Josafá Moreira da Cunha e Prof.ª Dr.ª Lucimar Rosa Dias a responsabilidade de organizar o Congresso localmente. Participam das reuniões integrantes das comissões específicas do evento (infraestrutura, científica, comunicação, cultura, dentre outras), pesquisadores
ligados à UFPR e demais universidades do Paraná, estudantes e profissionais que fazem parte do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da UFPR (Neab/UFPR), além de representantes dos movimentos sociais negros: Fórum Permanente de Educação e Diversidade Étnico-Racial (FPEDER-PR), Federação das Comunidades Quilombolas do Paraná (Fecoqui-PR), Fórum Paranaense de Religiões de Matriz Africana e Rede de Mulheres Negras do Paraná.

Apoie a divulgação:
#IICopeneSulCuritiba2015
#SubmissaodeResumosAte10deJunho
#‎CopeneCuritiba21a24deJulho‬

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Minicurso ofertado na UFPR trará reflexões sobre filosofia africana



O Dia 25 de maio - Dia da África, também é uma data para se refletir porque a sociedade ocidental deixa de olhar para pensadores africanos. Da Educação Básica à Superior, observa-se uma quase inexistência do ensino da filosofia africana.  Autores como Marcien Towa, Paul Houtondji, Cheikh Anta-Diop, Theophile Obenga, Valentin Y. Mudimbe, Mogobe Ramose e Achille Mbembe são essenciais para compreender a consolidação da Filosofia Africana enquanto uma produção filosófica independente e dialógica com outras tradições. No entanto, muitas vezes, são ignorados no Brasil. E é por isso que  as ideias desses autores estarão presentes no Minicurso seguido de debate “Introdução à filosofia africana: a história de uma invisibilidade”, que será realizado dias 02 e 03 de junho, a partir das 14h30, na sala 603 do prédio D. Pedro II, no campus Reitoria da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Segundo o doutorando Luis Thiago Dantas, que vai ministrar o minicurso, a ausência do olhar sobre os pensadores africanos deve-se, em larga medida, pela ideologia eurocêntrica que ainda influencia na construção mental do Ocidente, que trata o pensamento racional como se fosse uma propriedade privada. Enquanto que em relação ao africano, entende-se a manifestação mística como a única maneira de expressão no mundo. “A não percepção da Filosofia Africana é uma manifestação que caracteriza a ‘Filosofia’ como presente apenas na Europa e, do século XX até os dias atuais, com desdobramento nos EUA. Assim, os continentes do Sul, conforme essa percepção, não produzem Filosofia e sim saberes que têm uma dificuldade de comprovação científica. Por isso sabemos tão pouco das filosofias fora do eixo Europa e Estados Unidos”, explica o pesquisador.

Para o doutorando, que é um dos coordenadores do GT 5 - “Filosofia africana e o pensamento da afrodiáspora”, do II Copene Sul - , o afastamento dos pesquisadores brasileiros da filosofia se dá por conta da própria estrutura curricular das Faculdades de Filosofia, que tratam somente de uma tradição filosófica e deslegitima as demais. “O mais intrigante é que pesquisadores (as) brasileiros (as) que comungam com essa ideia esquecem que nós não somos os gregos antigos ou os europeus. Temos uma história que, se em parte há influência europeia, existe também a africana e a indígena. Partindo dessa percepção, a Filosofia Brasileira é pensável quando há uma atenção para sua singularidade diante das demais, entretanto não é difícil de imaginar que se houver uma identificação da Filosofia Brasileira é factível que tentem aproximá-la das epistemologias europeias ao invés do que se produz na América Latina, tão próximo de nós”, reflete.

Minicurso
No Minicurso, Thiago Dantas, pretende apontar as inúmeras contribuições da filosofia africana, mas também mostrar a importância de se problematizar e debater a ‘Descolonização Epistêmica’, tema que ele explora em suas pesquisas atuais.  “Tal movimento é crucial porque somos indivíduos colonizados e por mais que hoje em dia ocorra de maneira sutil, a nossa linguagem carrega consigo categorias que ratificam o poder de um grupo humano. Desse modo, a estudante negra e o estudante negro que projeta ou está no processo de carreira acadêmica tem nas(os) filósofas(os) africanas(os) a possibilidade de trazer para sua pesquisa uma voz de pensamento que a(o) aproxima das angústias e problemas que a própria vida lhe identifica como negra ou como negro”, justifica.

SERVIÇO
O quê: Minicurso seguido de debate “Introdução à filosofia africana: a história de uma invisibilidade”
Quando: 02 e 03 de junho, a partir das 14h30;
Local: Sala 603 do prédio D. Pedro II, no campus Reitoria/UFPR;
Endereço: Endereço: R. Dr. Faivre, 405, centro | Curitiba (PR).

Para marcar o Dia da Africa, II Copene Sul homenageia a poeta moçambicana Noémia de Souza


 


Celebrado mundialmente em 25 de maio, o Dia da África é a data mais importante para unificar o continente. A data foi criada em 25 de maio de 1963, após uma reunião  entre chefes de Estado africanos, ocorrida em Adis Abeba, capital da Etiópia. O encontro foi marcado para discutir a unificação de suas lutas pela independência do domínio colonial, bem como promover a emancipação do povo africano.  A partir disso  foi fundada a Organização da Unidade Africana (OUA), atual União Africana, entidade que reúne 54 dos 55 países africanos.  E após quase dez anos, a  Organização das Nações Unidas (ONU) reconheceu a importância do evento e instituiu , em 1972, a data como Dia da África.

Para homenagear a data, a Comissão de Comunicação do II Copene Sul Curitiba traz aos congressistas o poema de Noémia de Souza, que nasceu em  Moçambique(1926) e faleceu em Portugal, em 2002.  Em  pesquisa informal na internet, descobre-se que Noêmia também foi  jornalista de agências de notícias internacionais e  viajou por toda a África durante as lutas pela independência de vários países.  Seu livro, Sangue Negro, foi publicado em 2001.

O autor do livro “Do alheio ao próprio: a poesia em Moçambique”, Manuel de Souza e Silva, faz a seguinte observação sobre a poetisa: “A  palavra de Noémia de Souza traz a marca fundamental da grande poesia: a capacidade de se opor à violência, `a  opressão e  à desumanização. Esta qualidade, cordão empático entre a poesia e seu real destino, o homem – consubstancia-se nela e , nela, revela-se consciência do humano em seu pulsar dolorido. Poesia marcada pelo engajamento no humano vivo, o que transforma em poderoso instrumento de denuncia – poesia solidária em sua nervosa dilaceração . A percepção individual, verdadeira revelação , do circundante amplo – África – significa o rompimento com a alienação”(SOUZA E SILVA,1996, P.60).

Referência: SOUZA E SILVA, Manoel de. Do alheio ao próprio: a poesia em Moçambique. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo; Goiânia: Editora da UFG, 1996.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Precisamos falar sobre apropriação cultural e protagonismo negro no sul do Brasil

A Comissão de Comunicação do II Copene Sul, compreendendo a importância do debate em torno da questão da apropriação cultural, reproduz neste espaço o debate sobre a “Carta de Repúdio ao Maracatu Aroeira”, que foi assinada por estudantes e ex-estudantes da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e  publicizada pelo Coletivo de Estudantes Negros e Negras na UFPR – Sou Neguinh@! - no último 16 de maio.

Entenda o caso
A carta torna público o repúdio a uma situação ocorrida no final de abril, durante a apresentação do Grupo Maracatu Aroeira, em Curitiba. Na ocasião, um dos integrantes do grupo (um homem branco) utilizou de violência contra uma mulher negra, dando um “leve” toque com uma das baquetas, parte de um instrumento de percussão, com o argumento de que ela estava “atravessando” a apresentação. Após o fato ocorrido, houve uma discussão e uma mulher branca, que também faz parte do grupo de Maracatu, utilizou um discurso elitista e autoritário, que conforme a redação da carta, “foi proferido aos gritos de: “você sabe com quem está falando?”; “faz dez anos que estudo o Maracatu”, “sou branca de alma negra”; dentre outras colocações””.

O documento deixa explícito que uma mulher negra ser questionada por ‘atravessar’ uma apresentação não deveria gerar agressões físicas e verbais com cunho racista e fundamentado em um discurso de autoridade. Mais adiante, afirma que esse tipo de apropriação (cultural) afasta o Maracatu de seu lugar de origem, que é a periferia e os bairros das cidades, espaços esses compartilhados, sobretudo, por pessoas negras. As pessoas que assinaram a carta reconhecem que o Maracatu "é extremamente necessário quando este faz conexão de fato com a cultura afro-brasileira como forma de resistência, como forma de resgatar o histórico de lutas e conquistas, quando este é direcionado ao empoderamento da população negra”. E lembram que “a apropriação cultural foi uma política que buscou e ainda busca apagar traços da cultura negra,(...) na tentativa de desmobilizar o fortalecimento da identidade da população negra e marginalizá-la ainda mais”.

Nota da Comissão de Comunicação do II Copene Sul Curitiba
A Comissão compreende que o conteúdo da carta deve ser conhecido por todos/as congressistas, uma vez que trata de um caso que envolve a manifestação de uma cultura afro-brasileira em uma cidade da região sul do país. Além disso, vários Eixos Temáticos do II Copene Sul receberão trabalhos científicos que poderão problematizar temas semelhantes a partir das discussões sobre cultura, questão urbana e segregação racial e áreas afins. Também entende que as manifestações culturais sobre a cultura negra não podem ser deslocadas dos sujeitos negros.

Clique aqui para ler a íntegra da carta divulgada no blog do Coletivo Sou Neguinh@!, que também foi reproduzida no Portal Geledés.

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Clique aqui e conheça o projeto “Biblioteca Inaldete Pinheiro de Andrade”

#IICopeneSulCuritiba2015 - Eu Vou!

No último 13 de maio, fizemos fotos para convidar todos/as para o II Copene Sul - Curitiba. As imagens  com o nosso cartaz -  #IICopeneSulCuritiba2015 - Eu Vou! - foram  captadas durante a realização da chamada nacional do evento #AhBrancoDaUmTempo, que, em Curitiba, aconteceu no pátio da  Reitoria da Universidade Federal do Paraná(UFPR), onde chamamos as pessoas que compareceram ao ato para  tirarem uma foto. Clique aqui para acessar as fotos em nosso Facebook.

Agradecemos às pessoas que se dispuseram a colaborar com esta ação: Prof. Dr. Paulo Vinicius Baptista da Silva, Prof.ª Prof.ª Dr.ª  Amália Espejo Trigo (NEAB-UFPR) , Fernanda Lucas Santiago, Franciele Nascimento, Cleyd Marinela, Angelica Carvalho, Daiane Silva Vasconcelos, Watena Ferreira N'Tchalá, Ariana Rodrigues, MªJudit Gomes da Silva(NEAB-UFPR), Natalia Luiza Souza, Jorge Santana, Isabela da Cruz, Cintia Ribeiro.

Quer participar também? Envie sua foto que vamos publicá-la aqui e mostrar que no Sul também tem negros/as, tem pesquisadores/as negros/as e muita cultura e saberes afro-brasileiros. Caso queira fazer parte, é  só encaminhá-la para o email: comunicacaocopenesul@gmail.com
 

Bora participar pessoal!
Esperamos vocês!
#ComunicacaoIICopeneSulCuritiba
#IICopeneCuritiba21a24deJulho
#NEABUFPR #ABPN

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Bem vindo ao blog do II Copene Sul!

Para facilitar a comunicação e o acesso às informações aos congressistas, a Comissão de Comunicação criou o blog do II Congresso dos/as Pesquisadores/as Negros/as da Região Sul - II Copene Sul, que está vinculado ao site do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade Federal do Paraná (NEAB-UFPR) e reúne as principais informações sobre o evento.

A proposta dessa nova ferramenta de comunicação é auxiliar na visualização de conteúdos que antecedem ao Congresso. Neste espaço, estão disponíveis os procedimentos para o pagamento de inscrições e de submissões de resumos e trabalhos, além de informações sobre os eixos temáticos e Grupos de Trabalhos (GT's). 

O objetivo, também, é transformar o blog em um espaço de compartilhamento de notícias em geral e relacionadas ao tema geral do II Copene Sul - “Saberes negros do Sul do Brasil; pensamento afro-brasileiro; pensamento africano e da diáspora” -, que será realizado entre de 21 a 24 de julho na UFPR, em Curitiba (PR).

Visite também o site do NEAB-UFPR, curta a página no Facebook, participe do Grupo e siga o Twitter do evento.

Bom congresso a todos e todas!

Comissão de Comunicação do II Copene Sul - Curitiba

terça-feira, 12 de maio de 2015

II Congresso de Pesquisadores(as) Negros(as) da Região Sul está com inscrições abertas

Estão abertas as inscrições para o II Congresso de Pesquisadores (as) Negros (as) da Região Sul – II Copene Sul -, que será realizado entre os dias 21 a 24 de julho, na Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba (PR). Os interessados em submeter propostas de trabalho para o evento podem se inscrever até 10 de junho no site do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da UFPR (Neab/UFPR) /II Copene Sul: www.neab.ufpr.br.

O tema do II Copene Sul é “Saberes negros do Sul do Brasil; Pensamento afro-brasileiro; Pensamento Africano e da Diáspora”. Segundo os organizadores, a escolha do tema revela a intenção de concentrar no evento o conhecimento produzido pelos (as) pesquisadores (as) negros (as) vinculados (as) à Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN) e aos Núcleos de Estudos Afro-brasileiros (NEAB’s) – em intenso diálogo com o conhecimento produzido pela intelectualidade negra brasileira e da diáspora – e pelos movimentos sociais negros, comunidades quilombolas, religiosidades de matriz africana (comunidades de terreiro) e comunidades tradicionais. Além de ampliar a formação dos (as) pesquisadores (as) negros (as) em processo de doutoramento, mestrado e iniciação científica em diferentes áreas do conhecimento.

O congresso visa aprimorar e aprofundar o debate sobre as questões desenvolvidas pelos/as pesquisadores/as da região sul, por meio de intercâmbio acadêmico e debates com autores/as internacionais e nacionais de diferentes perspectivas teórico-metodológicas que dialogam sobre a temática. Também objetiva promover o reconhecimento e o diálogo sobre os saberes locais, dos saberes emergentes e saberes emancipatórios.

O II Copene Sul pretende, ainda, se transformar em uma via de formação continuada de professores das redes públicas de educação básica para o cumprimento dos Artigos 26A e 79B da LDB (Leis 10.639 e 11.645), que tornam obrigatório o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira nas redes de ensino, assim como dialogar com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Os (as) docentes poderão participar de conferências, mesas-redondas, sessões de apresentação de trabalhos, minicursos, oficinas e programação cultural.

A primeira edição do Copene Sul foi realizada em 2013, na cidade de Pelotas (RS). Em Curitiba, o II Copene Sul é uma realização do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade Federal do Paraná (Neab/UFPR) e Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN) e recebe o apoio da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Instituto Federal do Paraná (IFPR), Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional (PROGRAD/UFPR), Coordenação de Estudos e Pesquisas Inovadoras na Graduação (CEPIGRAD- UFPR), dentre outros.